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Igreja Evangélica Assembleia de Deus - IEAD

A história de nossa igreja em Santa Rita do Sapucaí - MG.

Uma linda história

Com o trabalho evangelístico a Assembleia de Deus chegou na cidade de Santa Rita do Sapucaí no ano de 1935 por intermédio de um Missionário Sueco por nome Gustavo Bergston que começou a falar do poder de Deus para salvar, curar, batizar com Espírito Santo e dar a esperança de um dia o homem viver com Cristo por toda a eternidade.

Apesar das perseguições, muitas famílias começaram a aceitar a Nova Doutrina, entre eles temos Família Tenório, Família Palma, Família Costa, Família Alves, Família Almeida e outras mais. Depois de Gustavo a obra foi entregue ao irmão Sebastião Galdino, um trabalhador que mesmo em sua simplicidade de conhecimento deu continuidade à obra de Deus.

Em virtude do crescimento da Obra do Senhor, alguns irmãos, movidos pelo zelo na Obra, adquiriram de D. Carmelina Martins uma casa de morada em mal estado de conservação em um terreno de 168 metros quadrados no dia 02 de maio de 1938 como consta no livro de ata próprio: “foi adquirida nesta cidade pela Igreja através do pastor Sebastião José de Paula, uma casa em mal estado de conservação à rua Coronel Francisco Palma, com o objetivo de se ver ali um Templo nesta Igreja.

A igreja permaneceu nesse lugar durante 68 anos, vários aumentos e reformas foram feitos de acordo com as necessidades e os recursos da época para que o povo pudesse louvar a Deus e ouvir de sua Santa Palavra. Até então (1938) a Igreja aqui na cidade tinha por nome “Sociedade Evangélica Assembleia de Deus”.

Os registros da igreja dessa época aqui na cidade são poucos, tudo contribuía para que esse povo evangélico, os crentes fossem minimizados ao máximo possível, talvez, devido a grande idolatria que imperava na cidade bem como em todas as cidades do Sul de Minas.

Daí a dificuldade de se encontrar registros das atividades da Igreja inclusive nos noticiários da época. Sabe-se que grandes desfiles musicais foram realizados pelas ruas da cidade e que deveriam ser dignos de nota.

Ainda, por causa dos problemas inerentes à cidade, como enchentes causadas pelo transbordar do rio Sapucaí, alguns documentos como atas, relatos de cultos, relatos de batismos nas águas, registros de nascimentos e de cultos ao ar livre foram perdidos ou danificados.